quinta-feira, 12 de março de 2009

Vasco da Gama





História - Títulos

21 de agosto de 1898
O Clube de Regatas Vasco da Gama foi criado por Henrique M. Ferreira Monteiro, José Alexandre D'Avellar Rodrigues e Manuel Teixeira de Souza Júnior, alguns jovens membros da colônia portuguesa no Rio de Janeiro. Apesar da iniciativa dos três, para montar o clube de remo era preciso dinheiro. Para isso, Francisco

Gonçalves de Couto Júnior, um rico comerciante do bairro da Saúde, foi eleito presidente da nova associação.
Em dois meses, o clube já estava com 250 sócios, mas após alguns entraves na mudança da sede do clube, Francisco do Couto decidiu abandonar o Vasco. Fundou o Clube de Regatas Guanabara e levou um grande número de sócios do time.O clube cruzmaltino teve que recomeçar depois desta perda.

26 de novembro de 1915
O Vasco se fundiu a mais dois clubes da colônia portuguesa: o Lusitânia F.C. e o Centro Português de Desportos, para constituir um time de futebol. O popularismo da equipe vem daí: o Vasco foi o primeiro a aceitar negros, mulatos e comerciantes no time, o que desagradou aos outros clubes. Apesar de todo o entusiasmo, não havia verba suficiente para pagar a inscrição na Liga Metropolitana de Football, problema facilmente resolvido com uma coleta entre torcedores.

3 de maio de 1916
A primeira partida do Vasco, ainda na terceira divisão, foi um fiasco. O time perdeu por 10 x 1 num jogo contra o Paladino F.C.
Apesar da má estréia, em 1917 o Vasco já estava na segunda divisão, sendo campeão em 1920 e passando para a primeira divisão três anos depois.

No primeiro jogo na divisão de elite, o Vasco empatou com o Andaraí em 1x1, não incomodando ninguém. Já no segundo, venceu o Botafogo, um dos grandes times da época. Nas partidas seguintes, derrotou Flamengo, Fluminense, Bangu e América. O time arrasador começou a despertar a ira das outras equipes que logo iniciaram as especulações quanto ao profissionalismo do time: acusavam os jogadores do Vasco de receberem para praticar o esporte.


Campeão em 1923
Todas as forças contrárias não foram suficientes. A vitória fez com que Flamengo, Fluminense, Botafogo e América fundassem a Associação Metropolitana de Esportes Amadores (AMEA) sem convidar o Vasco. Mas o clube português, mais uma vez, não desistiu e a AMEA decidiu investigar a vida de todos os jogadores para verificar o amadorismo. Como não encontraram nada que os incriminasse, decidiram que só poderiam entrar em campo jogadores alfabetizados - desta maneira eles excluiam boa parte dos que jogavam no Vasco. Apesar de mais este entrave, o Vasco persistiu, contratando um professor para ensinar os jogadores a escrever o nome para preencher a súmula.

Abril de 1927
Com a eterna mania de não desistir, o Vasco constrói o estádio de São Januário, que se tornou o maior do Brasil na época.
O profissionalismo chegou ao futebol carioca em 1933 e o Vasco foi campeão no ano seguinte. Nos anos 40, o Vasco esteve insuperável, sendo campeão invicto em 45, 47 e 49, ficando assim conhecido como "Expresso da Vitória". Com o grande desempenho nessa década, o time cruzmaltino foi a base da seleção de 50 que disputou a Copa do Mundo no Brasil.

Na década de 60 o clube amargou um longo jejum de títulos. Somente em 1970 venceria novamente o Campeonato Estadual. Em 74 o Vasco se tornaria o primeiro carioca a sagrar-se campeão brasileiro. O time, formado, entre outros, por Leão, Roberto Dinamite, Claudio Adão e Paulo César Lima brilhou nessa década. Nos anos 90, o Vasco foi tricampeão estadual, em 1992, 1993 e 1994, e conquistou seu terceiro título brasileiro, liderado pelo "bacalhau" Edmundo em 1997.

Em 1998, chegou pela primeira vez à final da Taça Libertadores
Após ter participado em 1975, 1980, 1985 e 1990. Nunca o time esteve tão perto de repetir o feito de 1948, quando foi campeão Sul-Americano, numa final contra o River Plate, da Argentina, disputada no Chile. Em uma competição dura, em que teve Cruzeiro, Grêmio e River Plate entre seus adversários, o Vasco conquistou o título inédito, habilitando-se a disputar, em Tóquio, o Mundial Interclubes diante do Real Madrid (ESP), então campeão europeu. No dia 1º de dezembro de 1998, o Vasco entrou em campo para a partida diante do time espanhol. Apesar de jogar bem e ter várias chances de gol, o time de São Januário foi vencido pelo Real Madrid (ESP), que contava com uma verdadeira seleção mundial, com craques como o goleiro alemão Illgner, Roberto Carlos e Sávio, Redondo (ARG) e Seedorf (HOL).

Mas nem mesmo a derrota em Tóquio conseguiu diminuir o brilho do ano do centenário do Vasco. O time conquistou o campeonato carioca de futebol, a Libertadores da América, o brasileiro de futebol feminino, os estaduais de remo e natação e muitos outros títulos. O clube ainda ganhou a Copa João Havelange e a Copa Mercosul no ano 2000. O time foi liderado por Romário, Euller, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista.

Os Ídolos

Roberto Dinamite
Para se ter uma idéia do valor de Roberto Dinamite para o Vasco, basta dizer que o craque conseguiu conquistar cinco títulos cariocas (1977, 82, 87, 88 e 92), um título brasileiro (1974) e marcou, em 1121 jogos, 725 gols, destronando do posto de maior artilheiro da história do clube ninguém menos que o lendário Ademir Marques de Menezes. Roberto Dinamite, nascido Carlos Roberto de Oliveira, ganhou este apelido após uma partida entre Vasco e Inter-RS, pelo Campeonato Brasileiro de 1971. Nesta ocasião, Roberto fez um gol chutando com muita força, o que lhe valeu, no dia seguinte, nos jornais da época, a denominação de "Garoto Dinamite". Roberto ficaria fora do Vasco, desde 1971 até 1972, apenas 12 meses: três meses no Barcelona (ESP) em 1980, seis meses na Portuguesa (SP) em 1989, e outros três meses no Campo Grande (RJ), em 1991.
Roberto Dinamite

Moacir Barbosa
Para muitos, Barbosa foi o maior goleiro da história do Brasil. Dono de uma elasticidade impressionante, Barbosa ficou marcado na história do futebol brasileiro como o goleiro da Seleção vice-campeã mundial em 1950. Muitos, entretanto, o consideram - injustamente - culpado pela derrota frente ao Uruguai por 2 x 1 na final. A injustiça com o grande goleiro foi tão grande que, anos depois, Armando Nogueira escreveu que Barbosa teria sido "a figura mais inustiçada da história do futebol". Barbosa, mesmo com o estigma da Copa de 1950, conquistou seis títulos estaduais pelo Vasco (1945, 47, 49, 50, 52 e 58), além do maior título da história do clube: o Campeonato Sul-Americano de Clubes de 1948, época em que o Vasco possuía o famoso "Expresso da Vitória". Barbosa jogou 494 partidas pelo Vasco, sofrendo 582 gols.

Ademir Menezes
Um artilheiro nato, dono de um pique fulminante e de uma precisão imensa no chute. Esta pode ser a melhor definição de Ademir Marques de Menezes, uma lenda na história do Vasco. Membro, também, da Seleção vice-campeã mundial em 1950, Ademir conseguiu ter seu prestígio mantido, apesar da derrota. No futebol, ganhou o apelido de Queixada, por causa do tamanho de seu maxilar. Pelo Vasco, Ademir jogou 429 partidas, marcando 301 gols. Conquistou quatro títulos estaduais (1945, 49, 50 e 52) e um Campeonato Sul-Americano de Clubes, em 1948.

Danilo Alvim
Seu estilo elegante e clássico de jogar futebol lhe renderam o apelido de "Príncipe Danilo". Danilo era jogador do América, quando foi atropelado e quebrou as pernas em 39 lugares. Voltou a jogar mas, como mancava, foi emprestado ao Vasco. Lá, consagrou-se como um dos maiores jogadores da história do Brasil, mesmo não sendo um artilheiro. Danilo também fez parte da Seleção vice-campeã mundial em 1950, tendo sido um dos jogadores que mais sentiu a derrota. Pelo Vasco, disputou 305 partidas, marcando 11 gols e conquistando quatro títulos estaduais (1947, 49, 50 e 52), além do Campeonato Sul-Americano de Clubes, em 1948.

Ipojucan Lins de Araújo
Alagoano de nascimento, Ipojucan chegou cedo ao Rio de Janeiro, aonde cdomeçou logo a se destacar nas peladas de rua. Não demorou muito para ingressar no time do River e, logo em seguida, ser aceito no infantil do Vasco. Alto para jogador de futebol (1,90m), Ipojucan tinha como maior qualidade a precisão nos lançamentos e os dribles secos e eficientes. Ajudou o time a conquistar cinco títulos estaduais (1945, 47, 49, 50 e 52) e o Campeonato Sul-Americano de Clubes, em 1948. Pelo Vasco, fez uma dupla infernal com Ademir Marques de Menezes. Disputou 413 partidas e marcou 225 gols.


COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS

Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões: 1948
Copa Libertadores da América: 1998
Copa Mercosul: 2000

COMPETIÇÕES NACIONAIS

Campeonato Brasileiro: 1974, 89, 97 e 2000
Campeonato Estadual: 1923, 1924, 1929, 1934, 1936, 1945, 1947, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1970, 1977, 1982, 1987, 1988, 1992, 1993, 1994, 1998 e 2003
Campeonato Estadual da 2ª Divisão (Série B): 1922
Torneio Início: 1926, 29/32, 42, 44/45, 48 e 58
Torneio Relâmpago: 1944 e 46
Torneio Municipal: 1944/47
Taça Adolpho Bloch: 1990
Taça Guanabara: 1965, 1976, 1977, 1986, 1987, 1990, 1992, 1994, 1998, 2000 e 2003
Taça Rio: 1984, 1988, 1992, 1993, 1998, 1999, 2001, 2003 e 2004
Taça Brigadeiro Gerônimo Bastos: 1988
Copa Rio: 1992, 1993
Torneio Cidade de Belém (PA): 1964
Torneio Cinqüentenário da Federação Pernambucana (PE): 1965
Torneio Erasmo Martins Pedro (RJ): 1973
Torneio Imprensa de Santa Catarina (SC): 1977
Torneio José Fernandes (AM): 1980
Torneio João Havelange (MG): 1981
Torneio João Castelo (MA): 1982
Torneio de Juiz de Fora (MG): 1986, 1987
Torneio João Havelange (RJ e SP): 1993
Torneio Rio-São Paulo: 1958, 1966 e 1999
Torneio Dr. Luiz Aranha (RJ): 1940
Quadrangular Internacional do Rio (RJ): 1953
Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer (RJ): 1953
Quadrangular do IV Centenário (RJ): 1965


TORNEIOS INTERNACIONAIS

Torneio Internacional do Chile (Chile): 1953
Torneio de Lima (Peru): 1957
Torneio de Paris (França): 1957
Taça Tereza Herrera (Espanha): 1957
Campeão do Troféu Teresa Herrera (La Coruña, ESP) - 1957
Torneio de Santiago (Chile): 1957 e 1963
Torneio Pentagonal do México (México): 1963
Torneio Cidade de Elche (Espanha): 1979
Torneio Cidade de Sevilha (Espanha): 1979
Troféu Colombino (Espanha): 1980
Torneio Fest D'Eix (França): 1980
Torneio Ilha de Funchal (Portugal): 1981
Torneio de Verão (Uruguai): 1982
Copa de Ouro (Los Angeles, EUA): 1987
Torneio Ramón de Carranza (Cádiz, ESP) - 1987, 1988, 1989
Copa Tap (Newark, EUA): 1987
Torneio Ramon de Carranza (Espanha): 1987, 1988, 1989
Torneio da Lorena (França): 1989
Torneio da Amizade (África): 1991
Troféu Cidade de Barcelona (ESP): 1993
Troféu Cidade de Zaragoza (ESP): 1993
Torneio de Palma de Mallorca (Espanha): 1995
Troféu Bortolotti (Itália): 1997

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Mate a sede de folia

Morfeu

É uma caipirinha mais exótica, à base de maracujá, baunilha e vodka. Adicione na coqueteleira:

- 01 maracujá
- 03 gotas de baunilha
- 06 pedras de gelo
- 8 gotas de adoçante ou açúcar a gosto
- 45ml de vodka com sabor de baunilha. (se busca um sabor mais exótico, pode usar vodkas de sabor kiwi ou menta)
- Sacudir a coqueteleira por aproximadamente dez segundos.Mojito




Sex on the beach


coloque na coqueteleira:

6 pedaços de gelo
45 ml de vodka
30 ml de licor de pêssego ou suco de pêssego para quem gostar de drinks mais leves
100 ml de suco de laranja
25 ml de sirup crambery, que pode ser substituído por xarope de groselha ou licor cassis
Mexer suavemente para ficar uma cor degradé
Copo long drink



MOJITO


Colocar na coqueteleira:

- 1 limão inteiro
- 8 folhas de hortelã
- Macerar suavemente para que a casca não seja danificada
- Adicionar 30 ml de sirup de mojito mix - pode ser substituído por duas colheres de açúcar (sirup mojito mix é um xarope concentrado de hortelã e limão, pode ser encontrado em lojas de produtos importados)
- 8 a 10 pedras de gelo
- Bater durante dez segundos
- Colocar no copo e complementar com soda limonada. Mexer suavemente

Tipo de copo: Collins ou long drink

domingo, 8 de fevereiro de 2009

É pra comer. Não é pra conhecer o cardapio

Sem "teologia" e sem "doutrina" de nenhum tipo, a simples leitura do Evangelho nos deixa saber o que é bom para a vida, e como também se deve viver, sem que isto demande nenhuma "explicação" especial àquele que deseja se beneficiar da Boa Nova.

Sim, a Boa Nova não tenta convencer à priori. Ela simplesmente diz: "Me experimente. Se você provar, você saberá que é verdade. Não antes. Não por nenhum outro modo ou meio."

O convencimento da Boa Nova vem da realização do que é Bom. É simples assim.

Um "Evangelho" que seja um pacote de crenças e doutrinas e uma "embalagem de Deus" segundo algumas teologias, serve muito à criação de um espírito religioso, e que se arroga a ser melhor não por causa do Bem que realize, mas em razão da suposta superioridade dos valores de conduta apregoados.

"Eu vim para que tenham vida; e vida em abundância"— jamais poderá ser substituído por "Eu vim para que vocês fiquem sabendo qual é o conjunto da verdade e, assim, sejam superiores aos demais homens ignorantes".

O único modo de aferição da verdade do Evangelho só acontece na vida, e não porque alguém ganhou uma discussão teológica contra um herege, mas sim pelo resultado da existência, se é plena de vida, conforme a justiça, a paz e a alegria no Espírito Santo.

Desse modo, o Evangelho não tenta explicar nada, mas convida a uma confiança que é fruto de se ter tido um toque da Graça, e que se transforma numa atração, e que se entrega como rendição, gerando a resposta do "seguir" a Jesus.

Assim, aquele que se entrega a Jesus não recebe um pacote de explicações, mas sim aceita seguir porque foi convencido pela experiência do bem do Evangelho, e que tocou o indivíduo de alguma forma, fazendo-o provar que o "Senhor é bom".

Portanto, tal pessoa não fica preocupada em "entender Deus". Sua felicidade está em que Deus a entende. Assim, ela caminha sem querer saber o que Deus está planejando, mas apenas o que Jesus propõe como caminho. E, para ela, cada coisa não é passível de uma explicação, mas sim de uma resposta própria. Desse modo, se impotente, ela ora; se abastada, ela agradece; se visitada pela calamidade, ela confia no bem oculto no amor de Deus; se é objeto de perseguição, ela exulta; se milagres acontecem, ela se alegra; se não acontecem, ela se entrega ao milagre da confiança...

Enfim, tal pessoa aprende o "como", não o "por quê" das coisas. Aliás, ela até poderá aprender o "por quê", desde que antes tenha a coragem, em fé, de viver conforme o "como" do Evangelho.

É o "como" do Evangelho que explica o seu "por quê"—isto quando explica. E, normalmente, a "explicação" nunca é "lógica pela lógica", mas sim algo que se experimenta como bem interior, inexplicável, e que convence o coração acerca da verdade pela paz que promove no interior, e cujos frutos se manifestam como "modo" de caminhar.

Não é à toa que Paulo diz que é a "bondade de Deus que conduz ao arrependimento". Sim, no Evangelho, tudo o que se estabelece como genuíno e duradouro decorre da experiência da bondade de Deus.

É, portanto, a experiência de Deus como bem para o ser, aquilo que muda a mente, que provoca a metanóia, que gera o arrependimento—a mudança de mente e, por conseguinte, de caminho.

Como eu disse no início o Evangelho não oferece explicações, mas diz como se deve viver. E é desse "como", que não é um manual de condutas, mas sim um modo de ver, de ser, de valorizar, de desvalorizar, de reagir, de agir conforme princípios, e de enfrentar a existência—que vem o crescimento da fé.

Por isto é que no Evangelho as coisas caminham de fé em fé; assim como também crescem de experiência em experiência (Rm 5:1-5). E no final não se fica entendendo tudo, mas se experimenta o amor de Deus, e que traz consigo uma esperança que não nos deixa jamais confusos acerca de nada, muito menos acerca das tribulações e dos absurdos da existência.

Somente aquele que se abandona e pratica o Evangelho em fé, e conforme toda a confiança, é que experimenta a Verdade conforme Jesus; visto que a Verdade só se faz verdade para o indivíduo, se for por ele provada, conforme Jesus (João 7: 17).

Daí o escritor de Hebreus advertir quanto a se "ter provado os poderes do mundo vindouro" e ter deixado para trás o que se sabe por experiência do coração, conforme a experiência da Graça.

O grande mal que se pode fazer a si mesmo, segundo o Evangelho—e sem explicações doutrinário-teológicas—, é experimentar o seu bem e, depois, trocá-lo pela religião das normas, mas que não produz bem real à vida; antes, pelo contrário, seca-a dos bens originais e dá a ela a presunção da verdade na forma de religião. Aliás, esse é o espírito inteiro da Carta aos Hebreus.

A "Queda" se consumou na experiência, não na especulação acerca da verdade ou da mentira, do bem ou do mal. "Tomou do fruto e comeu"— é o que se diz. Assim foi com o primeiro Adão e, muito mais, é assim concernentemente ao segundo Adão: Jesus. "Quem comer tem a vida... quem de mim se alimenta, por mim viverá..."

Ora, assim como o pecado se fez consumar pela experiência, assim também o bem do Evangelho se faz conhecer pela experiência da fé, e que dá acesso ao fruto da Árvore da Vida.

"Tomai e comei!" — é assim no Evangelho.

Caio Fábio D´Araújo Filho é Amazonense, filho de Caio Fábio D´Araújo e Lacy Silva D´Araújo.

Amante dos cheiros, sons e dos sabores da floresta, tornou-se, também, desde muito cedo, intenso e apaixonado pela vida e pelas pessoas.

No início de sua juventude, experimentou de tudo e teve fortes experiências na vida de forma “alucinada”. Amava os Beatles e os Rolling Stones. Amava as mulheres, o Jiu jitsu e corria a cidade de Manaus a “mil por hora” na sua motocicleta.

Em 1971, depois de buscas intensas e de fortes experiências, sempre buscando algo para preencher aquilo que nele pulsava e ardia no peito, converteu-se ao Evangelho de Jesus Cristo, o que fez com que se tornasse ainda mais intenso e apaixonado pela vida.

O amor por Jesus e pelas almas, a lucidez de mente, a facilidade na exposição de seus pensamentos e da palavra do evangelho, rapidamente o levaram a ocupar os maiores estádios da cidade, as rádios e os canais de televisão. Foi ordenado pastor presbiteriano, e trabalhou ao lado do seu pai, Caio Fabio D´Araújo.

Muitos vinham de todos os lugares ouvirem-no pregar o evangelho, o que fazia com toda força e intensidade em amor por Jesus.

Casou-se muito jovem, e teve quatro filhos: Ciro, Davi, Lukas e Juliana.

Fundou a VINDE, Visão Nacional de Evangelização no Rio de Janeiro, em 1978, missão que por muito tempo serviu de apoio ao seu ministério de evangelização, tendo realizado através da VINDE, congressos e cruzadas por todo o Brasil.

Foi conferencista de grandes eventos de alcance mundial na Europa, União Soviética, América Latina e Estados Unidos; e liderou caravanas a Terra Santa, o que sempre fez com muito entusiasmo.

Desde 1974 tem pregado na televisão, tendo evangelizado e ensinado milhões de pessoas por esse meio. Seu programa de televisão, "Pare e Pense", durante décadas foi o programa cristão de mais repercussão no país.

Fundou a VINDE TV – Um canal na NET Rio, que levou o evangelho a muita gente.
É autor de mais de uma centena de livros, alguns dos quais também foram publicados em Espanhol, Inglês e Alemão.

Foi Vice-Presidente da Missão Portas Abertas, Membro da Fraternidade Teológica Latino-Americana e Fundador e Presidente da AEVB – Associação Evangélica Brasileira.

Foi um dos fundadores do Movimento "Viva Rio", criou a "Casa da Paz" em Vigário Geral, e fundou a Fábrica de Esperança em Acari, no Rio de Janeiro, entidade de cunho social que beneficiou milhares de famílias na região e em todo o estado, e foi considerado pelo governo Federal, o maior projeto social da América Latina.

Subiu morros, entrou nos presídios, freqüentou palácios, catequizou traficantes, batizou governadores, foi perseguido politicamente, e nada abalou sua crença de que o evangelho é imbatível e tem o poder de transformar a todos.

Durante muito tempo “levantou a voz” contra o que a Igreja Evangélica havia se tornado, dizendo que sua alma já não suportava mais o convívio com tanta malandragem e hipocrisia entre a “classe pastoral”.

Em 1998 experimentou muitas dores. Divorciou-se da mãe de seus filhos, teve seu nome envolvido num escândalo das ilhas Cayman, sofreu pressões e acusações, porém nunca perdeu a paixão por Jesus e pelo Evangelho da Graça, pelo qual sua alma continua a arder.

Um dia, recebeu de Deus uma palavra, sobre um “Portal Invisível”, onde muitos passariam e procurariam alívio e ajuda para a alma.

Casou-se com Adriana, e teve sua família acrescida com mais três filhos: William, Bruna e Daniel; e mais dois netos, Helena (filha de Davi e Tatiana) e Matheus (filho de Juliana e Tiago). Mas também sepultou seu amado filhos Lukas, morto em um acidente de carro no dia 27 de março de 2004.

Entre 2001 e 2003, criou o Café com Graça, que veio a ser o experimento do que se tornou "O Caminho da Graça", movimento que ele criou ao mudar-se para Brasília em 2004. Hoje ele é o fundador e mentor do Caminho da Graça, que tem crescido e se espalhado por todo o Brasil e fora dele.

Caio Fábio D´Araújo Filho – é Psicanalista Clínico, escritor e pregador do Evangelho da Graça de Jesus.

Convidamos a todos que leiam o site! - O "Portal dos Invisíveis!"

Os textos aqui contidos são transformadores e têm trazido libertação a milhares de pessoas oprimidas e aprisionadas por fatores psicológicos, emocionais, existenciais e espirituais.

Sua alma continua intensa e apaixonada, como fruto da bondade e misericórdia de Deus... a quem Ele ama com toda força do coração e com quem tem uma relação da maior intimidade.

Ana D'Araújo

Irmã caçula do Caio, responsável pelas ilustrações do site, pelo "Divã do site", psicanalista e mentora do Caminho da Graça em Manaus.

12 de janeiro de 2009
Manaus - AM

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Família buscapé no natal

Toda família reunida

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Os maiores teouros que um homem pode ter na vida são os filhos e eu sou bem rico pois tenho quatro lindos tesouros que são o maior orgulho da minha vida